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Friday, May 8, 2009

Uma e Outra, Over and Over, Una y Más Veces Todavía.

Sim, vai começar outra vez. O paroxismo da alegria. Desfrutando uma vez mais no momento que caem onde eu em algum tempo fiquei, regozijando-me enquanto lutam por chegar para onde eu encontrou-me hoje. Uma e outra vez sucede: superar a fragilidade, adaptar-se à indiferencia... não há mais que fazer. Já aprendi que as nuvens não vai manter-me por sempre. Ainda assim, recuso-me converter numa delas. Porque use minhas garras para chegar ao céu. Não vou rendi-me tão facilmente. Now that I am here, fighting annulment caused by that which I am forced to repeat, I am finding magic in every inhalation. It is impossible to run away; instead, I choose to embrace myself. Understanding that I will never escape my body, given that in every breath I take in, my own dead cells, my own dead skin travel down my respiratory system… poetic self-destruction. Over and over, here I am breathing me in and out; older by the second… Happy it is me, exhilarated because I am me, free to hate and eager to fly. Sentado en la obscuridad lo entiendo, platico con ballenas suicidas porque cayó la noche y las nubes desaparecieron. No me robaron la vida, me regalaron eternidad. Platico, escucho y disfruto una y otra y más veces todavía los discursos, analizando cada oxímoron de los changuitos amaestrados que no saben que el círculo es redondo.

Friday, April 3, 2009

Não Posso.

** Não sei muito português, mas eu gosto do sabor que oferece escrever numa língua diferente daquela que eu crescei escutando, falando e obviamente escrevendo. Talvez alguma pessoa muito experimentada no idioma morra rindo... não sei e não me importo. São minhas palavras, formando o meu esqueleto, a minha pele, a minha alma... são minhas entranhas para compartir com você. Hoje e sempre, tudo é possível. **

(Eu não, ou talvez eu sim. Não sei... )

Não posso; duas palavras muito simples, mas extremamente intensas. Não posso, as palavras culpáveis da morte da humanidade. Uma negação, o assassinato da possibilidade.

Eu posso - - eu posso ver o fim como algo alcançável; não importando se é um fim a longo prazo. É então quando nós sentiremos isto: uma quebra corpo - espírito, a oportunidade para escalar até onde gostemos de chegar. Por nós, teremos a satisfação de não haver andado por acima dos demais, de haver logrado tudo por nosso esforço, nossa vontade.

Não... nunca vamos fugir, nunca vamos nós aterrorizar. Poderemos voar e fixar nossa mirada num fim grandioso, e não haverá mas barreiras entre o real, o inalcançável ou o infinito. Nós aprenderemos a ressaltar neste mundo conglomerado, poderemos ser o elemento heterogêneo que se atrever sair das massas, das palavras carnívoras e dos valores anoréxicos. Um novo trajeto nascerá, construído por nós. É ali onde nós decidiremos quanta validez tem cada componente.

Inalamos, exalamos, nós somos Arte, estamos acordados, não esqueçam da sangue nas suas veias... nós sabemos que ficaremos aqui.

Nós vivemos.